UNIPAM

Vem ai a 7ª edição do Festival Marreco

O que antes era sentido por uma expressiva parte da população do nordeste árido brasileiro passa também a fazer parte do cotidiano dos moradores dos centros urbanos

por Weslley Raphael
21/10/2014 - 10h29

Com programação extensa e diversificada, o Festival Marreco chega em sua sétima edição. Com o slogan #quemvairegar, o Festival Marreco continua a reforçar a importância do diálogo entre as diversas manifestações artísticas e as questões socioambientais e já se tornou referência nos  festivais independentes de Minas Gerais.

Neste ano os organizadores trazem o enfoque da ÁGUA não apenas por estar intimamente ligada à Vida, mas também e principalmente para sensibilizar e problematizar a escassez de medidas que garantam o abastecimento e preservação dos recursos hídricos brasileiros.

O que antes era sentido por uma expressiva parte da população do nordeste árido brasileiro passa também a fazer parte do cotidiano dos moradores dos centros urbanos.

O Festival começa dia 28 de outubro, com as oficinas e debates, realizadas na UNIPAM. Todas as oficinas valem como horas curriculares, e as inscrições podem ser feitas pelo portal UNIEventos: www.unieventos.unipam.edu.br

A programação musical começa no dia 30 de outubro, com o lançamento do EP da Banda Lava Divers (Uberlândia), no Sweet Home Rock Bar. E segue para o tradicional cenário do Parque do Mocambo nos dias 01 e 02 de novembro. Serão dois dias no parque com a estrutura já conhecida por todos:  feira gastronômica e artesanal, oficinas no parque, varal de poesias, ações voltadas para crianças e apresentações das bandas.

Para quem quer fazer um programa diferente com toda a família o Marreco proporciona um espaço de vivência durante toda a manhã de domingo. Além disso, diversas ações serão realizadas simultaneamente no Parque, em parceria com o DCE Unipam.

O Festival Marreco de Cultura Independente é um movimento artístico da cidade de Patos de Minas, produzido pelo Coletivo Peleja, que preza o respeito à diversidade, à pluralidade e às identidades culturais, estimulando a autoralidade, a criatividade, a inovação e renovação tanto da democratização quanto do desenvolvimento. Acredita no uso e compartilhamento de tecnologias livres, aplicadas às expressões culturais e sustentabilidade, pautada no uso de tecnologias sociais.

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Fonte: : Planejamento Coletivo Peleja

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