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Por que investir em educação mesmo em épocas de crise?

O coordenador lembra as várias possibilidades oferecidas pela instituição

por Weslley Raphael
12/02/2016 - 08h56

Em uma nota recente e bastante pessimista, o banco Credit Suisse prevê uma contração de 4% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2016. E para 2017 os números não são nada animadores. A última vez que o PIB recuou por dois anos consecutivos foi na década de 30, entre 1930 e 1931, e todos se lembram que o mundo passava por uma crise severa após a quebra da Bolsa de Nova York, em 1929.

Flávio Augusto, fundador do Wise Up, grupo educacional de idiomas vendido por quase 1 bilhão de reais em 2012, afirma que mesmo com todas as dificuldades do momento, estudar e se aperfeiçoar é fundamental. Para ele, o momento é singular e as pessoas querem e precisam investir em educação, pois quem está desempregado tem que se qualificar para se colocar no mercado de trabalho novamente e quem está trabalhando precisa se qualificar ainda mais para se garantir. Portanto, investir em educação é se preparar melhor para os tempos difíceis.

Fredston Coimbra, coordenador da área de processos seletivos da Faculdade Patos de Minas ressalta que “já vivemos crises muito piores, os mais adultos devem se lembrar da inflação a 86% ao mês”, e, portanto, “precisamos superar os desafios impostos pelo momento com boas estratégias, entre elas está o investimento em conhecimento, capacitação e aperfeiçoamento”, pois isso “fará a diferença neste momento”, conclui. O coordenador lembra as várias possibilidades oferecidas pela instituição para aqueles que encontram dificuldades para conseguir pagar mensalidades, entre elas o Financiamento Social, sem juros.

A economia mundial e a brasileira em especial vive períodos cíclicos de altas e baixas e por isso devemos ter em mente que a preparação e o investimento na formação educacional no presente nos dará mais oportunidades no futuro.

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Fonte: : Patrícia Spainer Consultoria Insight Comunicação Faculdade Patos de Minas.

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