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Comissão procura informações sobre inquérito aberto de advogada recém-formada

Os advogados querem a condenação da colega de profissão

por Weslley Raphael
24/10/2014 - 15h02

Com o intuito de colher mais informações sobre o inquérito policial que investiga a atuação de uma advogada recém-formada em Patos de Minas, advogados que compõem a Associação dos Advogados Criminalistas e a Comissão de Defesa e Prerrogativas do Advogado da OAB foram até a delegacia de Polícia Civil na manhã desta sexta-feira (24) em busca de ficarem mais cientes sobre o caso.

De acordo com informações da polícia, a advogada é acusada de estelionato, tráfico de influência e exploração de prestígio. O inquérito foi iniciado após denúncias de cidadãos e de advogados do município, que acabaram sendo vítimas da suspeita.

Segundo inforamções da polícia, indícios relatam que a suspeita repassava para as vítimas informações da existência de mandados falsos de prisão, e cobrava para "quebra-los". Ela também está sendo investigada de usar o nome de um juiz e delegado para aproveitar da inocência das vítimas.

A recém-advogada é acusada também de assédio antiético, para "ganhar" clientes dos outros colegas de trabalho. Os advogados querem a condenação da colega de profissão.

Ainda de acordo com informações da Polícia Civil, a investigação compõe escutas telefônicas e depoimentos feitos com autorização da Justiça. Por isso, os dados estão sendo analisados com cautela e o inquérito será concluído na próxima terça-feira, 28 de outubro, para que então seja encaminhado à Justiça.

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